segunda-feira, 18 de julho de 2011

Amor é odio?



Pelas ruas de dúvidas que já passei
nas vielas escuras, meu sangue derramei
No homem sério a estupidez
que sem ato algum, expressa toda a violência.

Meu olho brilha em te sentir
do etéreo amor, do teu orgasmo com meu sabor
O teu corpo arquitetado pelas estrelas
brilha como o calor do sol em me ter.

O capitalismo sombrio, de remendos e costuras
Na agulha violenta que entorpece a veia
transformando o tudo que é a mente
em um pedaço de carne, em decomposição.

Os mundos astrais, sobre a realidade bruta
O magnésio expressado por nossa junção celeste
Toda a energia do mundo, condensada em dois corpos mudos
que anseiam em se juntar em todos os mundos...

O mecanismo da dor,
transformando a beleza em um palhaço trabalhador
na ignição que queima os olhos latentes
que por um mero segundo,
tenta enxergar além da hipocrisia quotidiana.

A Deusa dos mundos materializada em uma mulher
O mais divino ser, que joga xadrez,
rir das minhas piadas e, tem ciúme dos mortais
Com beijo de energia, que eu espero, que eu sinto,
que expressa toda alegria...

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