segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Um Devaneio.



A civilização robotizada,
cabeças de estrume acompanhados de coca-cola.
Sendo levadas pelas ondas desse eterno mar de aço e cimento
Guerras, dores, repressões, ilusões,
toda uma história de hipocrisia.
Sendo enjaulado por uma gente doente,
sem coração, com sorrisos de cera.
derretem meu amor!

Ó luz, que tá aqui e ta lá.
Tira as dúvidas desse menino
Que tem uma canção, uma glória.
E um eterno cantar...

Eu não deixe que minha luz de amor,
se apague quando a tempestade piá..

Permita que eu veja, alem das cores e da sensação.
Sendo a visão total, de sua louca imaginação
Te recuso e te nego, e quando acordo você está aqui.
Olho pros pratos, pras moças, Nada existe sem mim.

E do verbo quadrado-tridimensional-retilíneo.
Eu tiro as verdades, Em um simples pensar.
E o nada e tudo, não chegam ao meu lugar.
Vai, vai me procurando, e atrás de ti vou estar.

Capta a minha voz, te libertando desse sono.
Se sou tu, logo, sou o nós, o aperto no peito.
É o sangue da Terra, O fogo da morte, em cinzas ti dilacera.
E o fogo da vida, pra eternamente recomeçar, goze no agora, e o eterno virá.

Viva o Rei Sol, que te dá cores, e vida.


E o rique maluco, que está por aí.
Vende respostas, vende queijos. vende mentiras sem emoção.
Enquanto não acham minhas verdades.
Vou parar em uma montanha e cantar pro meu coração.

Um comentário: